quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Natal e Comunhão!



Foram momentos muito especiais! Celebramos juntos o Natal com um delicioso almoço e a presença de vários irmãos da igreja. Antes da refeição lemos e compartilhamos a palavra de Deus e oramos juntos agradecendo a Deus pela vinda de seu Filho que nos redimiu do pecado. Somos gratos a Deus por sua obra em nossas vidas e pelos irmãos queridos de Torrelodones!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Primeiro Culto no Hotel


Com a graça de Deus ontem nos reunimos pela primeira vez em uma das salas de conferências do Hotel Torrelodones. Todos os irmãos presentes se sentiram muito à vontade e esperamos nos reunir no Hotel semanalmente a partir de agora. Essa mudança do local da igreja da nossa casa para o Hotel representa uma grande vitória e um significativo passo para todos nós! Na ocasião recebemos a visita do Rev. Fábio Diniz, do Rev. Walter Pinheiro (ambos missionários da APMT em Madrid) e de alguns irmãos da igreja de Getafe que vieram nos apoiar com sua presença. Contamos com as orações de todos em favor do avanço da igreja em Torrelodones e da obra de Deus na Europa.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Dezembro 2010

“Venham! Vejam as obras do Senhor e seus feitos estarrecedores sobre a terra” – Sl 46.8

Querido irmão,

Diariamente vemos Deus atuando e realizado grandes obras em nosso meio aqui na Europa. Junte-se a nós em atitude de gratidão e louvor:

1. Pela recente viagem que fizemos a Albânia (Tirana e Burell) para estabelecer contato com líderes e igrejas evangélicas locais, visto que no início do próximo ano enviaremos nossos primeiros missionários a esse país;

2. Pela viagem que fizemos a Itália tanto para assistir pastoralmente aos nossos missionários em Milão, como para buscar e definir um local adequado para a realização do próximo Encontro dos Missionários;

3. Pelas definições que já temos para o nosso próximo Encontro dos Missionários da Base Europa: nosso encontro será nos dias 11-15 de julho de 2011 em uma casa de retiros da igreja valdense em Torre Pellice (norte da Itália). Trata-se de um local caracterizado pela simplicidade e pelo peso da história dos valdenses nessa região;

4. Pela visita feita esta semana a Londres para uma reunião com representantes da Evangelical Presbyterian Church in England and Wales (EPCEW), nossa parceira missionária na Inglaterra. Foi uma reunião muito produtiva que também serviu para fortalecer os vínculos com esta igreja-irmã visando a ampliação da nossa presença missionária nesse país;

5. Pelo próximo passo que estamos dando como igreja presbiteriana em Torrelodones: a partir de dezembro já temos reservado uma sala do Hotel Torrelodones para nos reunirmos aos domingos. Os irmãos estão muito animados e envolvidos com essa nova fase da nossa igreja;

6. Pela nova congregação que está surgindo no centro de Madrid coordenada pelo Rev. Fábio. No domingo passado participamos juntos do primeiro culto da nova congregação quando tivemos uma participação de 21 pessoas, sendo 9 ainda não crentes;

7. Pela nossa família e pelo cuidado constante que recebemos de Deus dia a dia. Somos gratos a Deus pela vida do Felipe e Cristina, Tânia e Eduardo, e Patrícia.

Junto com a gratidão temos também importantes pedidos de oração. Por favor, interceda a Deus conosco:

1. Pela nova fase da nossa igreja em Torrelodones quando deixaremos de nos reunir em casa aos domingos para nos reunirmos no Hotel. Cremos que além de um espaço bem maior, teremos mais facilidade e oportunidades para convidar novas pessoas. Oremos também para que Deus dê condições a nossa igreja de custear essas diárias;

2. Pelo acampamento de jovens das nossas igrejas aqui na Espanha que teremos neste próximo fim de semana (feriado aqui) aqui próximo a Madrid, coordenado pelo Rev. Fábio, inclusive com a presença de jovens da igreja da Itália e, quem sabe, até de Portugal;

3. Pelo estabelecimento do novo trabalho que está surgindo no centro de Madrid, para que Deus abra todas as portas necessárias e uma nova igreja em breve surja com força e solidez;

4. Pelas atividades natalinas que estamos preparando para nossa igreja em Torrelodones. Esperamos que seja uma oportunidade de edificação, celebração e evangelização;

5. Pelo Encontro dos Missionários programado para o próximo ano. Já temos data e local, mas ainda há muito que fazer e decidir para que o Encontro aconteça. Oremos para que irmãos e igrejas no Brasil nos apóiem adotando os missionários com vistas a custear sua taxa de inscrição ao Encontro.

6. Pela nossa família: para que todos tenhamos saúde, alegria e uma fé firme para seguir servindo à causa do evangelho nas terras européias.

Com carinho e gratidão,

Rev. Carlos e Rosa del Pino

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Próximo Encontro dos Missionários



Já estamos programando o nosso próximo Encontro dos Missionários para os dias 11-15 de julho de 2011. Durante esta semana estivemos visitando vários locais de retiro no norte da Itália e, graças a Deus, encontramos e reservamos um local que atenderá a todas as nossas expectativas e com um preço bastante acessível a todos. Nosso Encontro será em um centro de retiros da Igreja Valdense que se prima pela simplicidade e espiritualidade. Além disso, trata-se de uma região onde ocorreram importantes fatos da história dos irmãos valdenses ao longo de vários séculos. Esperamos que este novo Encontro seja abençoador para todos os nossos missionários e suas famílias. As fotos mostram o local onde nos reuniremos no próximo ano.

Com os Missionários em Milão


Estivemos visitando os nossos missionários em Milão, Rev. Humberto e Brandali esta semana. Nesta ocasião tivemos a oportunidade de conversar sobre as diversas dificuldades daquele campo e orar com os nossos irmãos. Oramos especialmente pelo tratamento de saúde da Brandali e pelo avanço da obra de evangelização em Milão. Em parte da visita fomos acompanhados pelo Executivo da APMT (Rev. Marcos Agripino) e pelo futuro missionário no Senegal (Rev. Everton). Ambos seguiram viagem ao Senegal enquanto nós ficamos mais algum tempo assistindo aos missionários na Itália

Novo Campo na Albânia



A APMT está se preparando para enviar seus primeiros missionários para a Albânia e, por isso, estivemos visitando esse país com o objetivo de conhecer melhor a realidade onde vamos trabalhar e fazer contato com as igrejas que já existem no local. Sendo assim, estivemos primeiro em Burell, uma cidade ao norte, onde visitamos e conhecemos una faundação evangélica que trabalha com crianças com necessidades especiais. Em Tirana (a capital) estivemos com líderes locais e foi possível conhecer mais de perto as necessidades e possibilidades para o trabalho missionário. Nessa viagem fomos acompanhados pelo Rev. Marcos Agripino (Executivo APMT) e pelo nosso futuro obreiro na Albânia, o missionário Benilton. Nas primeira foto pregando em Tirana e, na segunda, com o missionário Benilton (direita) e o Saimir (pastor albanês y presidente da Fundação em Burell)

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Novembro 2010

“Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mt 6.19-21

Querido irmão,

Chegamos a Madrid na última quinta-feira pela manhã. Fazia um lindo e ensolarado dia com uma agradável temperatura de 9º C. Pouco antes de aterrizar vimos que Madrid já se pintava de verde escuro anunciando assim que as chuvas já começaram a regar a Espanha dando à nossa cidade um maior aspecto de vida. Alegramo-nos ao ver que os picos das montanhas ao redor de Madrid já se tingiram de branco anunciando que a temporada de neve está a ponto de começar. O Felipe e a Cristina foram nos buscar com um cartaz que dizia “Bienvenida Sra Rosita”!!
Chegamos bem, renovados pelo carinho dos irmãos que nos mimaram muito! Chegamos renovados na esperança de ver a Espanha, bem como toda a Europa, dobrar os seus joelhos clamando pelo nome de Jesus! Encontramos a igreja em pleno andamento e os irmãos firmes na fé, todos muito animados e esperançosos em Cristo. Somos gratos à nossa filha Patrícia que, em nossa ausência, preparou a casa semanalmente e recebeu a igreja. Graças a Deus!
Na bagagem trouxemos muita alegria e abraços de sobra para quando os ânimos começarem a minguar nos dias mais difíceis. Trouxemos o carinho de muitos irmãos e a saudade no coração. Trouxemos sorrisos, olhares, apertos de mãos, batidinhas nas costas, palavras de conforto e orações. Trouxemos, também, vários livros que haviam ficado em Goiânia e que nos ajudarão muito no preparo de estudos, mensagens e palestras.
Ainda no caminho para casa recebemos uma resposta de oração: o Felipe foi promovido a gerente geral de um dos restaurantes da rede para a que trabalho e, assim, terá todos os domingos livres para ir à igreja. Era algo que ele, a Cris e todos nós esperávamos em oração há bastante tempo. Não é maravilhoso?
Queremos agradecer todo o carinho, ânimo, palavras de conforto, hospedagens, almoços, jantares e oportunidades que nos deram de falar do nosso trabalho enquanto estivemos aí no Brasil. Certamente, recebemos dos irmãos muito mais que isso: recebemos a certeza de que estamos nos caminhos do Senhor e realizando a sua obra.

Pedimos, por fim, que você continue firme intercedendo por nós:
1. Pelas palestras que darei esta sexta e sábado no Seminário Batista (Madrid) por ocasião das festividades comemorativas dos 100 anos do Congresso Missionário Internacional (Edinburg 1910);
2. Pela viagem a Milão na próxima semana com o fim de definir um local para o próximo Encontro dos Missionários em julho de 2011;
3. Pela viagem a Tirana (Albânia) no final de semana dos dias 19-21 de novembro para estabelecer contatos com a liderança evangélica tendo em vista a abertura de um novo campo de trabalho da APMT no leste europeu. Estarei acompanhado pelo Rev. Marcos Agripino e o missionário Benilton dos Santos;
4. Pela nossa igreja em Torrelodones, pela vida dos nossos irmãos e suas famílias e, em especial, pelas atividades de final de ano e por um local onde possamos nos reunir (nossa casa já ficou pequena para abrigar as reuniões);
5. Pela nova congregação que deverá ser inaugurada no centro de Madrid no final deste mês sob a responsabilidade e trabalho do Rev. Fábio;
6. Pela nossa família e filhos (Felipe e Cristina, Tânia e Eduardo, Patrícia): por saúde, pelo trabalho e estudos, pela vida com Deus.
Com carinho,
Rev. Carlos e Rosa del Pino

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

APMT: Reunião de Planejamento


Aproveitando nossa estada no Brasil, a diretoria da APMT nos convocou para participar de uma reunião de planejamento em São Paulo. O objetivo desse encontro foi estabelecer os alvos para o crescimento e expansão da obra missionária da APMT por todo o mundo. Nos sentimos gratos pela oportunidade e pelas contribuições que demos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Romênia: Duas Novas Igrejas


Estamos trabalhando na elaboração final de um projeto visando o estabelecimento de duas novas igrejas na Romênia. O país está situado no sudeste da Europa, região também conhecida como Leste Europeu, contando com uma população de 22,3 milhões (2006), decrescendo ao rítmo de 0,12% ao ano. A maioria da população pertence à etnia romena (88,9%), seguida pelos húngaros (6,6%), concentrados principalmente na região da Transilvania, e dos ciganos (2,5%). Ucranianos (0,3%), russos, alemães (0,3%), turcos, búlgaros, italianos e servios, junto a outras minorias, constituen o restante da população. A Romênia se tornou membro da OTAN em 29 de março de 2004 e da União Europeia no dia 01 de janeiro de 2007.
Atualmente contamos com uma igreja na cidade de Mangália (próximo a Constança) fruto do trabalho missionário da equipe da APMT nessa região. Com o apoio dessa equipe e igreja, bem como de obreiros romênos, a Base Europa deverá iniciar novos trabalhos em Bucareste e Constança no próximo ano. Pedimos a todos que nos acompanhem em oração e para que Deus desperte novos obreiros que se disponham a trabalhar na Romênia.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Agosto 2010

"Mas Deus me ouviu, deu atenção à oração que lhe dirigi.
Louvado seja Deus, que não rejeitou a minha oração, nem afastou de mim o seu amor!"
Sl 66.19-20

Querido irmão,

Concluímos mais um mês de desafios e trabalho missionário aqui na Europa. Somos gratos a Deus pelas vitórias que recebemos dele a cada dia e por contarmos sempre com suas orações e carinho. Louve a Deus conosco:

1. Pelas novas pessoas que estão se integrando em nossa igreja aqui em Torrelodones e pelos contatos evangelísticos que constantemente são feitos por nós e pelos irmãos da igreja;

2. Pelas atividades semanais da igreja em Torrelodones especialmente agora com a chegada do caloroso verão que nos proporciona diversas oportunidades para encontros de comunhão;

3. Pelo término da elaboração do Projeto de Plantação de duas novas igrejas na Romênia (Bucareste e Constança) e seu envio para a APMT. Somos gratos porque se trata do primeiro projeto da Base Europa em que a equipe contará, desde o início, com obreiros nacionais. Esta é uma grande vitória!

4. Pela publicação pela Cultura Cristã de duas revistas para a Escola Dominical, de nossa autoria, sobre A Caminhada Missionária da Igreja com base em estudos no livro de Atos. As revistas deverão sair no próximo ano;

5. Pelo andamento dos preparativos para o estabelecimento do nosso primeiro trabalho em Tirana (Albânia) no início de 2011;

6. Pela família que Deus nos deu, nossos filhos, genro e nora (Felipe e Cristina, Tania e Eduardo, Patrícia), pela saúde e disposição de servir ao Senhor.

Temos, também, motivos pelos que interceder constantemente diante de Deus. Junte-se a nós em oração:

1. Pelos dias que passaremos no Brasil com o objetivo de visitar as igrejas parceiras do projeto Base Europa, de buscar novos parceiros que queiram apoiar os projetos que a Base Europa pretende efetivar em breve e para nos reunir com a APMT a fim de definir a nova etapa do nosso ministério e da Base Europa;

2. Pelos trabalho da igreja de Torrelodones no período em que estivermos no Brasil: a igreja estará sob a responsabilidade do Rev. Fábio Diniz (missionário da APMT aqui em Madrid) e contará com a participação efetiva da nossa local liderança já estabelecida;

3. Para que Deus levante entre as igrejas no Brasil os recursos que ainda são necessários para o Projeto Londres (estabelecimento de obreiro em Londres e custeio de seu preparo teológico) e para o Projeto de Plantação de Igrejas na Romênia;

4. Pelo obreiro que está em processo final de preparação para se estabelecer na Albânia, pelos contatos já existentes nesse país e pelos trabalhos iniciais para o estabelecimento de uma igreja presbiteriana;

5. Por novos obreiros, vocacionados para a obra missionária, que se disponham a ser preparados e devidamente encaminhados para assumir os novos projetos que estão surgindo na Europa;

6. Pelos preparativos para o próximo Encontro dos Missionários, em junho de 2011. Peçamos a Deus direção quanto à definição de local, temas, preletor e custos;

7. Por nossa família: saúde da Rosa, tratamento de saúde da Cristina, trabalho e estudo dos filhos e renovação diária das nossas forças.

Por fim, queremos lembrar que nosso blog é atualizado semanalmente com notícias dos campos, fotos, mensagens e motivos de oração. Não deixe de visitá-lo e divulgá-lo: www.baseeuropa.blogspot.com

Com carinho,

Rev. Carlos e Rosa del Pino

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Oración y Misión

“Elías era un hombre con debilidades como las nuestras. Con fervor oró que no lloviera, y no llovió sobre la tierra durante tres años y medio. Volvió a orar, y el cielo dio su lluvia y la tierra produjo sus frutos. Hermanos míos, si alguno de vosotros se extravía de la verdad, y otro lo hace volver a ella, recordad que quien hace volver a un pecador de su extravío, le salvará de la muerte y cubrirá muchísimos pecados” – St 5.17-20
En los versos anteriores (5.13-16), como hemos visto, Santiago nos presenta la necesidad de una comunión comprometida y fraterna entre todos los hermanos, fundamentada en una solida espiritualidad. Termina el verso 13 afirmando que “la oración del justo es poderosa y eficaz”. Ahora, como conclusión de su carta, Santiago sigue con el tema de la oración y lo lleva de vuelta al compromiso mutuo entre los hermanos, tema este con el que empezó el verso 13.
Ya no hay mucho que explicar sobre la oración, lo ha dejado muy claro en los versos 13-16. Lo que sí es importante ahora es darnos un ejemplo de una vida de oración: el ejemplo del profeta Elías (su historia la tenemos en 1 Rs 17-19 y el pasaje mencionado por Santiago está en 1 Rs 17.1 y 18.1). Lo más importante sobre Elías no era tanto el poder de su oración, sino que “era un hombre con debilidades como las nuestras”. De hecho tuvo miedo y huyó asustado cuando la reina le amenaza con quitarle la vida tras todos los milagros y victorias que había recibido y se siente deprimido (1 Rs 19.1-10). Pero sus debilidades no lo impidieron de orar con fervor y de servir al Señor con todo su corazón.
Como Elías somos personas que tenemos nuestras debilidades y flaquezas, él no era mejor o más especial que ninguno de nosotros. Debemos mantener firme nuestro compromiso de oración e intercesión unos por otros: se trata de un importante ministerio cristiano que todos hemos recibido de Cristo. Por eso, podemos seguir adelante junto a Dios en comunión comprometida con los demás hermanos (13-16) y en servicio a su causa (19-20).
El servicio a la causa de Dios se relaciona, en gran medida, también con la comunión comprometida. La oración nos compromete con los demás en el sentido de ayudarles a comprender el significado del evangelio redentor de Jesucristo y superar sus pecados entregando sus vidas a Dios. La oración es un ministerio muy importante en la iglesia puesto que nos acerca a las personas. Por tanto, la oración hecha por creyentes conscientes de sus debilidades y pequeñez viene acompañada por la misión y por la evangelización.
¡Sigamos firmes nuestro camino cristiano!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Albânia: Novo Desafio Missionário!


Entre os vários desafios missionários que a Base Europa tem para os próximos meses, destacamos o projeto de plantação de uma igreja presbiteriana em Tirana, capítal da Albânia. Trata-se de um país situado na Europa Oriental, sendo parte da península Balcânica. Faz fronteira com a Grécia, Macedônia, Kosovo, Montenegro e com o mar Adriático limita com a Itália. O povo albanês é amistoso e hospitaleiro, apesar de estarem passando por difíceis situações econômicas e com a falta de trabalho, obrigando a muitos a se deslocarem aos países da Europa ocidental. Nossa primeira família de missionários já trabalhou em Tirana no passado e se prepara para retornar e assumir a obra nesse país. Contamos com as orações de todos em favor desse futuro trabalho e com a expansão do evangelho no Leste Europeu!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Espiritualidad Relacional

“¿Está afligido alguno entre vosotros? Que ore. ¿Está alguno de buen ánimo? Que cante alabanzas. ¿Está enfermo alguno de vosotros? Haga llamar a los ancianos de la iglesia para que oren por él y lo unjan con aceite en el nombre del Señor. La oración de fe sanará al enfermo y el Señor lo levantará. Y si ha pecado, su pecado se le perdonará. Por eso, confesaos unos a otros vuestros pecados, y orad unos por otros, para que seáis sanados. La oración del justo es poderosa y eficaz” - St 5.13-16

Hemos visto inicialmente que el texto nos presenta la necesidad de una comunión comprometida y fraterna entre todos los hermanos. Ahora me gustaría enfatizar que esta comunión fraterna está fundamentada en una espiritualidad solida. Los elementos de la espiritualidad cristiana, mencionados por Santiago, la alabanza, la oración, la confesión y el perdón, son ejemplos de una espiritualidad relacional. En otras palabras, la relación de hermandad entre los cristianos se basa en prácticas de espiritualidad que se definen por la relación que mantenemos con Dios y, en consecuencia, con los hermanos.
En ese sentido, creemos que la vida cristiana es fundamentalmente una vida relacional, puesto que tiene sus raíces en la relación establecida entre Dios y nosotros. Ante eso, no podemos vernos como “cristianos aislados”, sino que como “cristianos en comunidad”, cristianos que nos relacionamos con Dios y con los demás hermanos con los que compartimos la misma fe.
Según Santiago, la alabanza es porque algunos están de buen ánimo; la oración es porque otros están enfermos; la confesión y el perdón es porque hubo alguien que ha pecado contra los demás. O sea, nos muestra Santiago que nuestras prácticas de espiritualidad siempre se relacionan con la edificación de una comunidad comprometida mutuamente. Por eso la oración del justo es poderosa y eficaz, porque nos une y cada vez más solidifica nuestros compromisos y fraternidad.

Compromiso Mutuo y Fraterno Entre Todos

“¿Está afligido alguno entre vosotros? Que ore. ¿Está alguno de buen ánimo? Que cante alabanzas. ¿Está enfermo alguno de vosotros? Haga llamar a los ancianos de la iglesia para que oren por él y lo unjan con aceite en el nombre del Señor. La oración de fe sanará al enfermo y el Señor lo levantará. Y si ha pecado, su pecado se le perdonará. Por eso, confesaos unos a otros vuestros pecados, y orad unos por otros, para que seáis sanados. La oración del justo es poderosa y eficaz” - St 5.13-16

Estas palabras de Santiago, que siempre fueron objetos de muchas interpretaciones, tienen un sentido muy especial en lo que se refiere a la comunión fraterna y comprometida entre los hermanos. El tema principal que le interesa a Santiago no es el poder sanador de la oración y de la unción ni tampoco el de la confesión mutua. Lo que le interesa mostrarnos es tanto la oración y la unción medicinal, al igual que la confesión mutua, solo cobran su verdadero sentido dentro del espacio fraterno y comprometido de la comunión cristiana.

Las preguntas: ¿está alguno afligido?... ¿de buen ánimo?... ¿enfermo?... establecen que la relación entre los hermanos es el fundamento para que oremos, cantemos alabanzas unjamos con aceite medicinal y confesemos. Orar, alabar, ungir o confesar como meras actitudes independientes del contexto fraterno y comunitario se pueden convertir en una espiritualidad vacía cuyo objetivo es la autopromoción de uno mismo sobre los demás.

Sin embargo, cuando la iglesia se fortalece como comunidad en que los hermanos se han comprometido mutuamente, orar por las aflicciones, necesidades y enfermedades por las que todos pasamos es una actitud normal y espiritual. De la misma forma, alegrarse con las victorias y éxitos de los demás y alabar a Dios por eso se convierte en una práctica constante y revitalizante. La oración de los presbíteros conyugada al tratamiento médico disponible (unción con aceite) demuestra el cuidado que se debe prestar a los hermanos. Lo mismo se puede decir de la confesión y del perdón mutuos: confesar y perdonar, cuando actitudes efectivas, nos sanan a todos y son los cimientos necesarios para la construcción de nuestra hermandad cristiana y para que las demás personas vean a Cristo en nuestra comunidad.

La próxima semana seguiremos un poco más con este texto, pero por ahora tengamos en mente la importancia del compromiso mutuo y fraterno entre todos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Culto e Confraternização




Ontem, domingo, após a celebração do culto tivemos um delicioso almoço comunitário em comemoração dos aniversariantes de junho e julho que foi também uma excelente oportunidade de confraternização. Durante o culto meditamos sobre "Adorar ao Cordeiro de Deus que está Sentado no Trono" (Ap 4-5). Pedimos a todos que continuem orando pela nossa igreja em Torrelodones (Madrid).

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Una Firme Paciencia por la Acción de Dios

“Sobre todo, hermanos míos, no juréis ni por el cielo ni por la tierra ni por ninguna otra cosa. Que vuestro ‘sí’ sea ‘sí’, y vuestro ‘no’, ‘no’, para que no seáis condenados”
St 5.12

Santiago trata del tema de la paciencia en todo el texto de 5.7-12. Hemos visto que la segunda venida de Cristo es el fundamento para la paciencia cristiana (5.7-8), la importancia de la paciencia mutua entre los hermanos (5.9) y con dos buenos ejemplos bíblicos de paciencia: los profetas y Job (5.10-11). Para concluir el tema de la paciencia cristiana el autor, ahora, nos exhorta a que mantengamos siempre y sobre todo una firme paciencia y espera por la acción de Dios.
La forma como nos presenta esta idea es muy interesante. Santiago simplemente establece el “sí” como señal de la firme paciencia y el “no” como indicador de que ya no esperamos por la acción de Dios, sino que hemos tomado bajo nuestra responsabilidad el rumbo de nuestras vidas. Muchos de nosotros entienden el “sí” y el “no” como la forma que debemos relacionarnos con los demás, diciéndoles abiertamente a la cara y sin fingimientos lo que pensamos. Sin embargo, el sentido del texto nos lleva por otro camino.
El “no” se relaciona con “no juréis ni por el cielo ni por la tierra ni por ninguna otra cosa”. El “no” tiene que ver con no asumir uno posiciones en que nos comprometemos con cualquiera otras supuestas entidades que existan en el cielo o en la tierra que avale nuestras decisiones y caminos que no sea Dios. En ese sentido, el “no” es absoluto: de ninguna manera vamos a buscar y a comprometernos con dioses o sistemas humanos que sean que nos prometen alcanzar nuestros ideales humanos y ensueños sin mucho esfuerzo y rápidamente.
El “sí”, por otro lado, se trata de una aceptación incondicional de espera por la voluntad y la acción de Dios, comprometiendo nuestra vida presente y futura en sus manos. Al igual que el “no”, el “sí” también es una actitud absoluta de confianza en Dios. Con toda nuestra fuerza y paciencia esperamos y buscamos la voluntad de Dios a su tiempo y a su manera.
El “sí” y el “no” son actitudes complementarias y juntas reflejan la firme paciencia, confianza y espera por Dios. Siempre queremos encontrar los atajos para que lleguemos pronto adónde queremos, pero en la vida cristiana lo que debe prevalecer no son nuestros deseos sino que la voluntad de Dios. Esperar pacientemente por su acción es el camino seguro que no nos conducirá jamás a la condenación sino que a la plenitud de vida. ¡Esperemos confiadamente en nuestro Dios!

Ejemplos de Paciencia

“Hermanos, tomad como ejemplo de sufrimiento y de paciencia a los profetas que hablaron en el nombre del Señor. En verdad, consideramos dichosos a los que perseveraron. Habéis oído hablar de la perseverancia de Job, y habéis visto lo que al final le dio el Señor. Es que el Señor es muy compasivo y misericordioso”
St 5.10-11
Seguimos en la sesión del texto en que Santiago trata del tema de la paciencia (5.7-12) donde ya hemos comentado sobre la segunda venida de Cristo como la base para la paciencia (5.7-8) y sobre la importancia de la paciencia mutua entre los hermanos (5.9). Ahora, siguiendo el raciocinio del autor, nos deparamos con ejemplos de paciencia: los profetas y Job.
Lo que Santiago quiere ejemplificar no es solo la paciencia, sino que la paciencia y el sufrimiento o, en otras palabras, la paciencia para soportar el sufrimiento. Sufrir por un ideal parece que ya no hace parte más de lo que las personas consideran como virtud, más bien es visto como algo totalmente ultrapasado en días como los nuestros en que lo que nos importa de verdad es pasárnoslo bien a todo coste. Pero Santiago no se refiere al sufrimiento por un ideal que tengamos, ni al sufrimiento como consecuencia de nuestras malas decisiones en la vida, sino que al sufrimiento de los que se comprometieron en hablar en el nombre del Señor.
Se trata, por tanto, de una clase de sufrimiento que nos puede venir cuando mantenemos firmes el compromiso de vivir y expresar la palabra de Dios, como lo hicieron los antiguos profetas. En sus vidas la paciencia se transformó y se manifestó en la forma de perseverancia. Job ha sido el elegido por Santiago como el representante de todos los profetas y siervos de Dios del pasado en cuanto a la perseverancia. Ha sufrido mucho por mantener encendida la llama del amor de Dios en su vida aun que perdiera a sus hijos, a sus bienes y a su salud, pero conociendo su historia sabemos que al final sus palabras demuestran se ha encontrado verdaderamente con Dios y su misericordia: “yo sé bien que tú lo puedes todo, que no es posible frustrar ninguno de tus planes… De oídas había oído hablar de ti, pero ahora te veo con mis propios ojos” (Job 42.2,5).
Podemos encontrar a Dios en medio del sufrimiento y de los problemas cuando sufrimos por amor a él y a los principios de su palabra. Encontramos a su renovada compasión y misericordia cuando perseveramos pacientemente y aguardamos por los caminos de Dios en nuestras vidas. ¡Que Dios nos bendiga dándonos más paciencia cada día!

La Paciencia Entre los Hermanos

“No os quejéis unos de otros, hermanos, para que no seáis juzgados. ¡El juez ya está a la puerta! - St 5.9

Estamos en una sesión de la carta de Santiago (5.7-12) en la que el autor trata de algunas dimensiones importantes de la paciencia en la vida cristiana. En los versos 7-8 vimos que la venida de Cristo es el fundamento esencial para la paciencia. Ahora, en el verso 9, aunque la palabra “paciencia” no aparece, nos deparamos con una dimensión muy práctica de este tema: la paciencia entre los hermanos.
Santiago nos exhorta a que no nos quejemos unos de otros, puesto que esta práctica está condenada por el Señor y los que se entregan a ella seguramente serán juzgados por el juez que ya está a la puerta. Nos parece una exhortación muy interesante una vez que las quejas entre hermanos ya se convirtieron en algo tan común que ni nos damos cuenta de que somos adictos a ellas.
La forma como Santiago trata la cuestión de las quejas entre los hermanos se relaciona con el juicio que tendrá lugar cuando venga Cristo por segunda vez. La segunda venida de Cristo (v.8) se convierte tanto en el fundamento para los cristianos de una espera paciente por la acción de Dios (v.7-8), como de juicio para los que se entregan a las constantes, amargas y envidiosas quejas de los demás.
Ante eso, la paciencia mutua es una virtud cristiana que la debemos buscar incesantemente. ¿Quejas o paciencia? Esta puede ser una cuestión clave para las relaciones entre los hermanos y para nuestras relaciones con todas las demás personas. La paciencia mutua es el resultado de la gracia de Dios en la vida de todos nosotros y, en consecuencia, genera una comunidad pautada por la comunión verdadera y por el compromiso mutuo. La paciencia con los hermanos crea un ambiente donde la vida, tal como Dios nos la propone en el evangelio, puede manifestarse y fructificar de manera creciente, abriendo puertas para que la sociedad y el mundo vean la gracia salvadora de Cristo concretamente manifestada en la forma como nos relacionamos y nos comprometemos los unos con los otros. La paciencia con los hermanos, por tanto, es evangelizadora. Aprendamos con Cristo, día a día, a crecer en paciencia con los hermanos.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Santa Ceia e Dízimos


Como sempre fazemos todos os segundos domingos de cada mês, ontem durante o culto celebramos a Santa Ceia e consagramos nossos dízimos ao Senhor. Damos graças a Deus pela oportunidade de servi-lo aqui em Torrelodones e pelo compromisso mantido por cada irmão. Contamos com as orações de todos em favor da igreja em Torrelodones e do projeto Base Europa!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Julho 2010

“Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês,

porque em todo o mundo está sendo anunciada a fé que vocês têm”

Rm 1.8


Prezado irmão,

Queremos convidá-lo a unir-se a nós em gratidão a Deus pelas suas maravilhas. Louve a Deus conosco:

1. Pelo convite para integrar o Fórum de Missiologia aqui na Espanha e pelo início da nossa participação efetiva no mesmo, bem como pela primeira reunião que participamos em Valencia e pelas contribuições que já foi possível dar;

2. Pela vida do casal Víctor e Marite (espanhol e argentina) que se integraram à nossa igreja em Torrelodones e sua participação conosco;

3. Pela integração com outros líderes evangélicos da nossa região por meio de encontros periódicos para oração e compartilhar, bem como pelo projeto de realizarmos juntos um evento evangelístico no final deste ano;

4. Pelo envio do devocionário Cada Dia (em espanhol) pela Luz Para o Caminho e sua distribuição pelos membros da igreja entre amigos e vizinhos;

5. Pelos recursos que já foram levantados para o sustento do nosso casal de obreiros (Timothy e Marilene) que em breve estarão se transferindo para Londres a fim de atender à nossa congregação;

6. Pela saúde, disposição e recursos que Deus nos tem dado como família. Somos gratos a Deus pela vida e pela fé dos nossos filhos: Felipe e sua esposa Cristina, Tânia e seu esposo Eduardo, e Patrícia.

É importante, também, apresentar a Deus nossas petições. Interceda conosco:

1. Por cada pessoa que recebeu um Cada Dia do mês de julho, para que a mensagem da palavra de Deus chegue a seus corações de forma perdoadora e graciosa;

2. Pela nossa igreja em Torrelodones, por mais oportunidades de contatos evangelísticos, pelos novos irmãos que estão chegando e pelas atividades semanais que mantemos;

3. Pela próxima reunião do Supremo Concílio da IPB nos próximos dias, por todos os participantes, pelas decisões que serão tomadas e pela nomeação dos membros da Assembléia da APMT, para que continuemos contanto com uma equipe abençoada na coordenação do trabalho missionário transcultural da nossa igreja;

4. Por mais oportunidades de trabalho na Europa e para que Deus levante novos obreiros, capacitados e devidamente enviados, para que possamos ampliar nossas frentes de trabalho missionário neste continente duro e distante de Deus;

5. Pela nossa família: por saúde, oportunidades de trabalho e renovação constante das nossas forças.

Confira sempre o nosso blog. Nele você encontrará noticias recentes dos campos na Europa, da igreja em Torrelodones, mensagens, fotos e motivos de oração: www.baseeuropa.blogspot.com

Um carinhoso abraço,

Rev. Carlos e Rosa del Pino

terça-feira, 29 de junho de 2010

Novo Projeto Evangelístico

Durante alguns meses a Rosa e eu temos nos reunido periodicamente com alguns líderes evangélicos da região de Torrelodones e cidades vizinhas para orar juntos e conversar sobre novas oportunidades de evangelizar o povo espanhol nesta àrea de Madrid. Hoje, com a graça de Deus, decidimos organizar juntos uma programação musical evangelística aqui em Torrelodones. Ainda não temos data nem programação definida, mas é motivo para que, desde já, todos os irmãos nos acompanhem passo a passo. Contamos com as orações de todos!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

¡Esperar Pacientemente!

“Por tanto, hermanos, tened paciencia hasta la venida del Señor. Mirad como espera el agricultor a que su tierra dé su precioso fruto y con qué paciencia aguarda la temporada de lluvia. Así también vosotros, manteneos firmes y aguardad con paciencia la venida del Señor, que ya se acerca.” - St 5.7-8

En los versos 7-12 Santiago trata de distintas dimensiones del tema de la paciencia en la vida cristiana. Con total certeza es un tema de mucha pertinencia para nosotros hoy día, simplemente por vivir en una época en que la paciencia no está vista como una virtud que hay que cultivar; antes, vivimos en un momento en que las personas quieren satisfacer a sus egos de inmediato y a toda costa. Así, nos proponemos a ver, paso a paso, las dimensiones de la paciencia para la vida cristiana según las palabras de Santiago.
En el texto de hoy (5.7-8) el autor trata de presentarnos el fundamento más esencial para la paciencia: la venida de Cristo. Como cristianos sabemos que Cristo volverá, conforme su propia promesa – Mt 24.29-31, para el encuentro definitivo con su iglesia, para el juicio final y para establecer el destino eterno de todos los seres humanos. Pero como no sabemos cuándo se dará su venida, no hay otra alternativa que desarrollar la práctica de la paciencia y de la espera. Esperar pacientemente, por tanto, es parte fundamental de la vida cristiana cotidiana y de su espiritualidad.
El ejemplo del agricultor que, en aquel entonces en una región de mucha sequía, no tenía otro remedio que aguardar con paciencia por las lluvias para que así pudiera dar de comer a su familia, demuestra claramente la importancia de que la paciencia cristiana está muy bien fundamentada en la esperanza de la venida de Cristo. Si no nutrimos con paciencia nuestra espera por la vuelta de Cristo, ¿cómo sabremos esperar por las cosas que nos están más cercas?
Al no aprender a esperar pacientemente por la acción de Dios, la espera ansiosa y corrosiva que muchas veces nutrimos en relación a todas las cosas que nos rodean y nos son de importancia se transforma en un gran peligro para la paciencia sana que deposita sus expectativas en las seguras manos de Cristo. La medida, por tanto, para todas nuestras esperas personales cuanto a cuestiones de familia, trabajo, salud y otras es la paciencia con que aguardamos el retorno de Jesucristo que se acerca cada día más. ¡Que Dios nos guie cada día y nos ayude a esperar con paciencia por su obra!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Forum de Missiologia



Desde o ano de 2006 um grupo de teólogos, missiólogos e pastores que trabalham na Espanha formaram o "Forum de Missiologia" com o objetivo de fomentar e fermentar a teologia de missão nas igrejas espanholas, participar na formação missiológica dos seminaristas e auxiliar a novos missionários estrangeiros que chegam aqui para evangelizar o povo espanhol. Sou muito grato a Deus por haver sido convidado para fazer parte desse projeto e poder contribuir um pouco mais com o crescimento da obra evangélica na Espanha. Já temos programados dois congressos missionários para 2011. Nas fotos a reunião do Forum na semana passada.

La Vida Cristiana y el Acumulo de Bienes

“Ahora escuchad, vosotros los ricos: ¡llorad a gritos por las calamidades que se os vienen encima! Se ha podrido vuestra riqueza, y vuestras ropas están comidas por la polilla. Se han oxidado vuestro oro y vuestra plata. Ese óxido dará testimonio contra vosotros y consumirá como fuego vuestros cuerpos. Habéis amontonado riquezas, ¡y eso que estamos en los últimos tiempos! Oíd como clama contra vosotros el salario no pagado a los obreros que trabajaron vuestros campos. El clamor de esos trabajadores ha llegado a oídos del Señor Todopoderoso. Vosotros habéis llevado en este mundo una vida de lujo y de placer desenfrenado. Lo que habéis hecho es engordar para el día de la matanza. Habéis condenado y matado al justo sin que él os ofreciera resistencia” - St 5.1-6

Duro es este discurso de Santiago, tanto para sus primeros lectores como para nosotros hoy. Se trata de describir, incluso de forma poética, las consecuencias de ponerse el corazón y la confianza en las riquezas materiales. Santiago nos habla de dos clamores básicos contra los ricos:

a) El clamor contra creerse uno que las riquezas son infinitas y que nos traen una total seguridad. Cuanto a eso el autor es muy claro: la riqueza se pudre, las ropas son comidas por las polillas, el oro y la plata se oxidan. Eso describe de forma muy intensa y directa el corazón oxidado y podrido de los que buscan en las riquezas su propio dios, sin poner la debida atención a que “estamos en los últimos tiempos”, o sea, a que es ahora el tiempo en que debemos buscar a Dios en arrepentimiento y poner sobre él toda nuestra esperanza, confianza, fe y amor.

b) El clamor contra la forma injusta en que uno acumula sus bienes. El salario no pagado, o pagado con injusticia, de los obreros que trabajan para nosotros (directa o indirectamente), los daños injustos que se los imponemos y el desenfreno y lujuria con la que vivimos, llega siempre a los oídos del Todopoderoso. Aun que seamos muy religiosos, ciertamente esa situación será considerada en el juicio final como un testimonio en contra de nosotros mismos.

El mensaje del texto es muy pertinente para nuestros días, cuando la búsqueda desenfrenada por dinero y bienes parece haber alcanzado niveles estratosféricos. Son días en que la ética cristiana solo sirve como adorno y cosmético, sin que tenga efecto alguno sobre la forma como llevamos nuestros negocios y nos relacionamos con los bienes, las personas y el consumo. Es como si fuéramos dinero… y solo pensáramos en los bienes que deseamos… como si oliéramos a dinero las 24 H… aunque no lo poseamos. O sea, no es tanto el tener muchas riquezas, más bien el desearlas apasionada y religiosamente y hacer lo que sea para tenerlas y por fin ser controlados por sus demandas.

Es hora de revisar nuestros valores cristianos y principios éticos. Es hora de testificar el verdadero evangelio con nuestras vidas y decisiones a este “mundo-dinero” en el que vivimos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

¿Qué es Nuestra Vida?

“Ahora escuchad esto, vosotros que decís: ‘Hoy o mañana iremos a tal o cual ciudad, pasaremos allí un año, haremos negocios y ganaremos dinero’. ¡Y eso que ni siquiera sabéis qué sucederá mañana! ¿Qué es vuestra vida? Sois como la niebla, que aparece por un momento y luego se desvanece. Más bien, deberíais decir: ‘Si el Señor quiere, viviremos y haremos esto o aquello’. Pero ahora os jactáis en vuestras fanfarronerías. Toda esta jactancia es mala. Así que comete pecado todo el que sabe hacer el bien y no lo hace”
St 4.13-17

Estamos ante un texto muy interesante que nos plantea preguntas importantes cuando a nuestra vida y relación con Dios. Según Santiago, muchos de nosotros cristianos hacemos planes cuanto al futuro sin reconocer que tanto el futuro cuanto nuestras propias vidas están en manos de Dios. Hay que observar, sin embargo, que el autor del texto no se refiere a los planes normales que uno pueda hacer, sino que relaciona estrictamente el planear el día de mañana con jactarnos en nuestras fanfarronerías. Lo malo (pecaminoso) son los planes jactanciosos y fanfarrones.
Esta clase de pecado se fundamenta en que uno planea el futuro presumiéndose de ser el dueño de su propia vida, como si todo estuviera bajo nuestro control, sin reconocer humildemente que cada día está determinado y en manos de Dios, como lo leemos en el Sl 139.1-3: “Señor, tú me examinas, tú me conoces. Sabes cuándo me siento y cuándo me levanto; aun en la distancia me lees el pensamiento. Mis trajines y descansos los conoces; todos mis caminos te son familiares”.
¿Qué es vuestra vida? Esta es la pregunta clave que nos hace Santiago aquí. Y su respuesta no debería sorprendernos: somos como la niebla que aparece y luego se desvanece. Al reconocer nuestra finitud, temporalidad y limitaciones humanas deberíamos reconocer que todos nuestros planes y nuestra vida están bajo la voluntad y el cuidado de Dios. “El hombre propone y Dios dispone. A cada uno le parece correcto su proceder, pero el Señor juzga los motivos” (Pv 16.1-2).
Conocemos el bien y sabemos que Dios es el supremo bien. Por eso, tenemos la oportunidad y la responsabilidad de vivir bajo la voluntad de Dios cada día de nuestras vidas. Planear nuestra vida es algo normal, pero lo debemos hacer no con la pretensión y el orgullo de que dependemos de nosotros mismos, sino que reconociendo que somos pequeños y que en todo dependemos de Dios, de sus principios y de su voluntad. Sometamos nuestros planes y ensueños a la buena, agradable y perfecta voluntad de Dios.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Junho 2010

"Mas Deus me ouviu, deu atenção à oração à oração que lhe dirigi.
Louvado seja Deus que não rejeitou a minha oração nem afastou de mim o seu amor!"
Salmo 66.19-20

Querido irmão,

A cada mês que passa vemos como Deus cuida das nossas vidas e abençoa sua obra neste continente tão carente como é a Europa. Temos muito que agradecer! Louve a Deus conosco:

1. Pela chegada esta semana do Rev. Marcos Más e sua esposa Márcia a Lisboa, onde trabalharão dentro da parceria missionária que temos com a Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal;

2. Pela excelente adaptação inicial do Rev. Fábio Diniz aqui em Madrid, pela rapidez com que sua documentação está sendo tramitada e pelo apoio que já pode dar ao Rev. Samuel junto a um novo grupo de estudo bíblico que está sendo formado em Madrid;

3. Pelas reuniões de oração que mantivemos ao longo deste mês com alguns líderes evangélicos de Madrid visando fortalecer nosso relacionamento, apoio mútuo e buscar alcançar novas pessoas com a mensagem do evangelho;

4. Pelo convite que recebemos para fazer parte de um comitê evangélico que se dedicará, a partir de agora, a estruturar um centro de divulgação e treinamento missionário aqui na Espanha;

5. Pela vida, compromisso, crescimento e firmeza na fé dos nossos irmãos da igreja em Torrelodones (Madrid);

6. Pela nossa família: o novo tratamento de saúde que a Cristina (nora) está fazendo com melhores resultados, trabalho, estudo e saúde dos nossos filhos (Felipe, Patrícia, Tânia e seu esposo Eduardo), pela saúde e ministério desenvolvido pela Rosa e seu inestimável envolvimento com o Projeto Base Europa.

Contamos, também, com seu constante apoio em oração. Interceda a Deus junto conosco:

1. Por um local adequado para que a igreja em Torrelodones possa se reunir, até então a igreja se reune semanalmente em nossa própria casa;

2. Pela definição, ainda este mês de julho, do local para o próximo Encontro dos Missionário, que está previsto para julho de 2011, precisamos de um local que atenda à nossa programação e que não seja demasiadamente oneroso;

3. Pela nossa viagem ao Brasil em setembro, após o primeiro período de 3 anos em Madrid, para visitar as igrejas parceiras do Projeto Base Europa e para reunir-nos com a APMT a fim de avaliar e planejar a próxima etapa do projeto;

4. Pela adaptação cultural do Rev. Marcos Más e Márcia e por seu trabalho missionário em Lisboa;

5. Pelos recursos que ainda precisam ser levantados para completar a manutenção do nosso projeto em Londres, que envolve o deslocamento de um obreiro de Birmingham para Londres e seu preparo teológico enquanto assiste à congregação;

6. Pelo crescimento e solidificação da igreja em Torrelodones e por mais oportunidades de contatos;

7. Para que Deus deperte novos obreiros que se disponham a serem treinados e devidamente enviados aos campos da Europa. As necessidades e possibilidades de trabalho missionário nos países europeus são cada vez maiores;

8. Por nossa família: proteção, força, trabalho e estudo dos filhos e especialmente pelo tratamento de saúde da Cristina

Não deixe de acompanhar nosso ministério através do blog. Semanalmente incluímos fotos, notícias dos campos, motivos de oração e mensagens: www.baseeuropa.blogspot.com A Rosa tem um blog relacionado com o ministério junto às mulheres aqui em Torrelodones: www.cocinandoconmisamigas.blogspot.com

Um carinhoso abraço,

Rev. Carlos e Rosa del Pino

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Evangelizando Com o Cada Dia


Hoje recebemos uma caixa de Cada Dia (julho 2010) com 31 mensagens em espanhol que apresentam de forma clara o Plano da Salvação. Ficamos muito felizes e gratos por esse presente e já começamos a planejar a sua distribuição aqui em Torrelodones e cidades próximas. Contamos com o apoio de todos em oração para que Deus abra os corações e várias pessoas compreendam a mensagem da redenção em Cristo. Todos sabemos como as pessoas aqui são fechadas para o evangelho, mas cremos que a ação de Deus é certeira, irresistível e eficaz. Sigamos firmes no trabalho e em oração!

¿Quienes Somos Para Juzgar al Prójimo?

“Hermanos, no habléis mal unos de otros. Si alguien habla mal de su hermano, o lo juzga, habla mal de la ley y la juzga. Y si juzgas la ley, ya no eres cumplidor de la ley, sino su juez. No hay más que un solo legislador y juez, aquel que puede salvar y destruir. Tú, en cambio, ¿quién eres para juzgar a tu prójimo?
St 4.11-12
Santiago se preocupa en mostrarnos que nuestro amor y amistad solo los podemos dar a Dios y no al mundo o al pecado (4.4-6). Dedicar nuestro amor a Dios es posible porque él nos concede su gracia que se manifiesta por medio de nuestra humildad ante él (4.6), lo que tiene claras implicaciones éticas hacia uno mismo (4.7-10) y hacia los demás (4.11-12).
El texto que tenemos ahora trata de las implicaciones éticas en el plan relacional de la permanente actitud de humildad ante Dios. El escritor empieza dándole directo al clavo: no podemos hablar mal unos de otros, puesto que eso nos convierte en jueces de la ley de Dios y nos consideraríamos como superiores a esa ley y, en consecuencia, al propio Dios. Ese sentimiento de orgullo y soberbia hacia a Dios y a su ley (4.6) ciertamente rompe con la comunión que debemos mantener con los hermanos, además de que conquistamos contra nosotros la oposición abierta y declarada de Dios (4.6).
El raciocinio de Santiago está muy claramente explicado en el texto: juzgar y murmurar contra un hermano significa que juzgamos y murmuramos contra la ley de Dios y no la vivimos bajo su cumplimiento. La relación de amor y humildad que mantenemos con Dios, fruto de su gracia en nuestra vida, se compromete completamente cuando dejamos de cumplir y vivir su palabra y nos juzgamos superiores a esta palabra y al propio Dios.
Sin embargo, dice Santiago que solo Dios está a la altura de su palabra por ser su único legislador y juez, solo él puede salvar y destruir, solo él pudo legislar y revelar a su palabra (Biblia) y es el único que nos puede juzgar debidamente a la luz de su palabra en nuestra vida. En ese sentido, la humildad y el amor que rendimos a Dios nos preserva que, en términos de nuestra relación con Dios y nuestro destino eterno, otros legislen sobre nuestra vida y nos juzguen. Pero, de igual manera, ¿quién somos nosotros para que juzguemos a los demás?
Esa es la pregunta con que Santiago concluye su raciocinio aquí. Lo más importante en nuestra relación de amor y humildad con Dios no es que estemos libres de que otros juzguen nuestras actitudes, sino que estemos libres para no juzgar (¡ni salvar ni destruir! – 4.12) a nuestros hermanos. Por estar bajo la gracia de Dios y en permanente relación de amor y humildad con él, nuestra relación con los demás será pautada por valores éticos que se derivan de la palabra de Dios. Por eso, uno tiene que preguntarse a diario: “¿quién eres para juzgar a tu prójimo?

¡Sigamos los Pasos de la Humildad!

“Así que someteos a Dios. Resistid al diablo, y él huirá de vosotros. Acercaos a Dios, y él se acercará a vosotros. ¡Pecadores, limpiaos las manos! ¡Vosotros los inconstantes, purificad vuestro corazón! Reconoced vuestras miserias, llorad y lamentaos. Que vuestra risa se convierta en llanto, y vuestra alegría en tristeza. Humillaos delante del Señor, y él os exaltará”
St 4.7-10
Nuestra amistad y amor no las podemos dar al mundo (pecado) sino que solo a Dios, nuestro Señor y Salvador, como lo hemos visto en el texto anterior (4.4-6). La base para que dediquemos nuestro amor solo a Dios es la gracia que de él recibimos cuando asumimos una postura de humildad ante él y no de soberbia u orgullo (4.6). Esa actitud de permanente humildad conlleva varias implicaciones para nuestras vidas. Las podemos ver separadas en dos grupos: el primer a nivel personal (4.7-10) y el segundo en plan relacional (4.11-12). Empezaremos con el primer grupo.
El texto se compone de una interesante lista de actitudes personales que asumimos en consecuencia de la gracia recibida de Dios mediante la humildad con que le buscamos a diario. Las expresiones “someteos a Dios”, “resistid al diablo”, “acercaos a Dios”, “limpiaos las manos”, “purificad vuestro corazón” y “reconoced vuestras miserias” se relacionan y están en directa proporción con la afirmación final: “humillaos delante del Señor, y él os exaltará”, una repetición de la parte final de la cita de 4.6.
A nivel personal, por tanto, la humildad puede ser definida como la búsqueda más constante y profunda de Dios, una búsqueda que encuentra su objetivo puesto que la gracia de Dios se extiende como la plataforma desde dónde le buscamos y le encontramos. La humildad, como lo podemos ver por las expresiones del texto, abarca a todas y cada una de las dimensiones de nuestra vida personal. Nos impulsa a una actitud de sometimiento y acercamiento a Dios, a la vez que nos da la necesaria fuerza para resistir al diablo y a nuestra propia naturaleza pecaminosa. Nos conduce a un profundo lamento (llorar y lamentar) y sincera tristeza al reconocer nuestro pecado, lo que nos lleva a una verdadera y arrepentida confesión como lo enseño el propio Jesucristo: “bienaventurado los que lloran, porque serán consolados” (Mt 5.4).
La humildad tiene una acción completa en nuestra vida, puesto que es el resultado de la gracia que el propio Dios la extendió hacia nosotros. La humildad no es una debilidad, sino que nos hace más fuertes para seguir caminando al lado de Dios, confesando arrepentidos a nuestros pecados, acercándonos más a él y a su palabra. Además, buscar la humildad sincera bajo la gracia de Dios en medio a un mundo de insinceridades, orgullos y soberbias en contra de Dios y de los seres humanos, se convierte en el camino misionero que tenemos ante todos nosotros.
¡Sigamos los pasos de la humildad!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Preparando o Próximo Encontro Missionário


Após a realização de dois Encontros Missionários nos últimos três anos, já nos preparamos para o próximo, previsto para julho de 2011. Já estamos buscando alternativas de locais e verificando os custos para sua realização. A verdade é que temos uma grande expectativa com o próximo Encontro, pois desejamos que nossos missionários sejam edificados e animados em seus ministétios, bem como oramos para que outros sejam despertados por Deus para sua obra aqui na Europa. Desde já convido a todos a que se unam conosco em oração pelo próximo Encontro Missionário da Base Europa.
Veja aqui no blog as noticias sobre os Encontros de 2008 e 2010.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

¿Amigos de Dios o del Mundo?

“¡Oh gente adúltera! ¿No sabéis que la amistad con el mundo es enemistad con Dios? Si alguien quiere ser amigo del mundo se vuelve enemigo de Dios. ¿O creéis que la Escritura dice en vano que Dios ama celosamente al espíritu que hizo morar en nosotros? Pero él nos da mayor ayuda con su gracia. Por eso dice la Escritura: ´Dios se opone a los orgullosos, pero da gracia a los humildes´.”
St 4.4-6
Con base en el trasfondo de los versos iniciales del capítulo 4, dónde Santiago contrasta la aparente religiosidad que uno intenta demostrar con verdadera realidad de las guerras y conflictos que armamos entre nosotros, ahora el autor bíblico nos lleva a pensar sobre los compromisos que mantenemos con el mundo (pecado) cuando actuamos de esa forma.
Santiago utiliza la dura palabra “¡Oh gente adúltera!” para definir nuestro intento de agradar a Dios y, a la vez, agradar al sistema humano de pecado (mundo) que lo llevamos dentro de nosotros y en las estructuras que creamos para vivir. Según él, es imposible que seamos amigos del sistema humano pecaminoso y del proyecto redentor de Dios a la vez. O nos comprometemos enteramente con Dios y luchamos contra el pecado, o estamos completamente comprometidos con el pecado y carecemos de la gracia salvadora de Dios.
No hay como compartir en nuestra vida la gracia de Dios y la presencia del Espíritu Santo con el compromiso y el amor por el pecado. ¡O una cosa u otra! Como cristianos que hemos recibido la gracia redentora de Dios y contamos con la presencia actuante del Espíritu Santo, nuestro compromiso con Dios está por encima de todas las cosas, principalmente del pecado. El Espíritu Santo, que Dios nos lo ha enviado y que mora en nosotros nos ama de forma muy intensa y nos ayuda, en todo momento, a vencer el pecado.
La ayuda constante del Espíritu Santo con su gracia nos lleva a comprender, como dice la Escritura citada por Santiago (Pv 3.34), que la humildad, y no el orgullo, es la plataforma desde donde la gracia de Dios actúa en nuestra vida y nos transforma. Si por un lado el orgullo nos aleja de Dios y nos acerca cada vez más al pecado, por otro lado la humildad es el camino de Dios y uno de los frutos de su gracia. Como personas humildes reconoceremos quienes realmente somos ante Dios y que actitudes debemos seguir en nuestra jornada a su lado. Más implicaciones de la humildad las veremos en el texto que sigue (4.7-12). Por ahora, tenemos ya con lo que pensar sobre a quién dedicamos nuestra amistad y amor: si a Dios o al mundo.

La Religiosidad y los Conflictos Entre Nosotros

“¿De dónde surgen las guerras y los conflictos entre vosotros? ¿No es precisamente de las pasiones que luchan dentro de vosotros mismos? Deseáis algo y no lo conseguís. Matáis y sentís envidia, y no podéis obtener lo que queréis. Reñís y os hacéis la guerra. No tenéis, porque no pedís. Y cuando pedís, no recibís porque pedís con malas intenciones, para satisfacer vuestras propias pasiones”
St 4.1-3
Las pasiones que luchan dentro de nosotros mismos no son más que la “envidia amarga y rivalidades en el corazón, el presumir y faltar a la verdad” (3.14); se trata del pecado de buscar la sabiduría que es “terrenal, puramente humana y diabólica” (3.15), la sabiduría que promueve las “envidias, rivalidades, confusión y toda clase de cosas malas” (3.16).
Con ese breve trasfondo comprendemos mejor el sentido de la pregunta hecha por Santiago: las guerras y los conflictos entre nosotros parten de estas mismas pasiones que guerrean dentro de nosotros. Nuestro corazón abriga las pasiones pecaminosas y se convierte en la fuente de dónde proceden todos los conflictos.
Es muy interesante la comparación que hace Santiago entre la religiosidad y las pasiones pecaminosas. Según él, la religiosidad que más cabida da al pecado es la que se empeña en conseguir de Dios que todas sus pasiones sean atendidas. Es el uso de la religión al servicio de nuestro pecado personal. Hacemos lo que haga falta, incluso matar (en todos los sentidos, no solo en su sentido literal y físico) para que la envidia amarga que llevamos dentro sea aplacada con el objeto de su deseo. Vale todo: reñimos y nos hacemos la guerra. Sin embargo, la paz y la sabiduría de la verdadera religión no la podemos alcanzar, porque seguimos e insistimos en pedir con malas intenciones para satisfacer a nuestras propias pasiones y deseos pecaminosos.
Pedir y no recibir es el fruto de una religiosidad basada en nuestras pasiones e intenciones pecadoras. Pedir y no recibir es el resultado de una vida que, aunque se esfuerce en parecer cristiana, está ciertamente comprometida con su propio pecado y sus consecuentes pasiones personales. Pedir y no recibir es la demonstración clara de las guerras y conflictos que vivimos entre nosotros. Es preciso que un cambio radical sea producido en nuestras vidas por la acción de Cristo para que el ardor del pecado sea apagado por la eficacia de la obra redentora de Cristo.
Caminemos juntos, no entre guerras y conflictos, ni buscando en los demás la satisfacción de nuestras pasiones, sino que ante todo en sabiduría “pura, pacífica, bondadosa, dócil, llena de compasión y de buenos frutos, imparcial y sincera” (3.17).

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Sínodo Nacional


No útlimo sábado (01 de maio) tivemos a primeira reunião do Sínodo Nacional da Iglesia Evangélica Presbiteriana de España após a aprovação pelo Ministério da Justiça espanhol das modificações feitas nos estatutos da igreja. Com estas modificações passaremos a funcionar como presbiterianos de forma mais efetiva a nível nacional. Damos graças a Deus por essa tremenda vitória! Na foto vemos os representantes do Sínodo reunidos nas dependências da igreja de Sevilla.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Una Sabiduría Transformadora (2)

“En cambio, la sabiduría que desciende del cielo es ante todo pura, y además pacífica, bondadosa, dócil, llena de compasión y de buenos frutos, imparcial y sincera. En fin, el fruto de la justicia se siembra en paz para los que hacen la paz”
St 3.17-18
En el texto anterior Santiago se dedica a señalarnos los problemas que nos trae la falsa sabiduría. Según él, “envidias amargas y rivalidades en el corazón” producen “confusión y toda clase de acciones malvadas”. Se trata de una sabiduría contraria a Dios que solo busca los intereses egoístas de uno (3.13-16).
Ahora, “en cambio”, nos presenta la verdadera sabiduría que podemos recibir de Dios. Si lo notamos bien, todos los elementos que la caracterizan tiene que ver con la actitud personal de uno en relación a los demás: “pura, pacífica, bondadosa, dócil, llena de compasión y buenos frutos, imparcial y sincera” (3.17). Así, la sabiduría de Dios tiene que ver con la capacidad (dada por él) de aplicar, a diario y consistentemente, en nuestra conducta y relaciones las “buenas obras hechas con humildad” (3.13) del conocimiento que viene del estudio de su palabra.
El sabio y el entendido, al final, es el que vive coherentemente con los principios de la palabra de Dios. Es el que demuestra la pureza de sus intenciones, la bondad y la compasión de sus acciones, la sinceridad y la imparcialidad de sus relaciones personales. Por tanto, la sabiduría es mensurable y se puede medir por medio de los frutos que producimos (“por sus frutos los conoceréis” – Mt 7.16); cuando vivimos bajo la sabiduría de Dios, y no la humana, otras personas pueden recibir las bendiciones de Dios por medio nuestro, y así nosotros también nos sentimos muy bendecidos.
Eso es lo que, seguramente, significa las palabras del verso 18: como resultado de vivir uno los elementos de la sabiduría divina, “el fruto de la justicia se siembra en paz para los que hacen la paz”. En otras palabras, si sembramos la paz y la reconciliación (el fin de la guerra y de los conflictos) cosecharemos la justicia de Dios para nosotros mismos y para otras personas. Vivir la sabiduría de Dios tiene que ver con la comunicación de su justicia y con la obra de Cristo de justificar a muchos ante Dios. El sabio, por tanto, anuncia el evangelio de Jesucristo por la forma como vive y como habla. ¡Busquemos a diario una vida de sabiduría!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Una Sabiduría Transformadora

“¿Quién es sabio y entendido entre vosotros? Que lo demuestre con su buena conducta, mediante obras hechas con la humildad que le da su sabiduría. Pero si tenéis envidias amargas y rivalidades en el corazón, dejad de presumir y de faltar a la verdad. Ésa no es la sabiduría que desciende del cielo, sino que es terrenal, puramente humana y diabólica. Porque dónde hay envidias y rivalidades, también hay confusión y toda clase de acciones malvadas”
St 3.13-16
Desde el inicio del capítulo Santiago viene tratando de la importancia de un lenguaje consagrado al Señor, de la necesidad de aprender a domar a nuestra propia lengua y de ver en lo que decimos (su forma y su contenido) una expresión de la vida de Dios en nosotros. Ahora, sin cambiar radicalmente de tema, el autor menciona una de las implicaciones más importantes del uso de la lengua. Lo hace respondiendo a la pregunta: “¿quién es sabio y entendido entre vosotros?”
Nos puede parecer claro que el sabio y el entendido es el que tiene acumulado una enorme cantidad de informaciones que pueden ser manejadas de forma a que le sea útil en todos los sentidos. Sin embargo, la respuesta de Santiago va por otro camino bastante distinto: el sabio es el que demuestra su sabiduría a través de su buena conducta y con obras concretas hechas con la humildad que recibe de la propia sabiduría que tiene.
La verdadera sabiduría es transformadora, cambia la forma como entendemos la vida, nos hace reconocer que Dios está por encima de todos y de todas las situaciones y nos lleva a vivir en coherencia con esa grandeza (a eso llamamos humildad). La verdadera sabiduría se traduce necesariamente en obras, actitudes y decisiones.
De forma más específica en estos versos, Santiago nos ayuda a ver que la sabiduría de Dios transforma nuestras relaciones humanas, generando parámetros que se destinan a crear una nueva plataforma dónde podamos convivir como pueblo de Dios. Antes de presentarnos los elementos de la sabiduría que generan esa convivencia fraterna y comprometida (3.17-18), Santiago nos señala los problemas que la falsa sabiduría (en la que solo buscamos nuestra propia felicidad e intereses personales) nos trae. Según él, “envidias amargas y rivalidades en el corazón” producen “confusión y toda clase de acciones malvadas”. Tales cosas pueden ser clasificadas como contrarias a la sabiduría de Dios, se trata de una sabiduría meramente humana y, según él, hasta diabólica.
La verdadera sabiduría de Dios empieza cuando comprendemos estas cosas y confesamos sinceramente nuestras intenciones y acciones a Dios, buscando a diario la humildad y una buena conducta hacia a los demás. La mutualidad en vivir los principios de la sabiduría, entre todos los hermanos, es uno de los pilares que sustentan la iglesia en todos los embates que sufre. Se convierte, así, en una fuerza evangelizadora por demonstrar la gracia de Dios en la convivencia cristiana.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

World Reformed Fellowship


Durante a semana passada estivemos em Edimburgo (Escócia) representando a APMT e a IPB na Terceira Assembléia da World Reformed Fellowship. Além dos expedientes normais que compõem uma assembléia, o evento nos proporcionou excelentes palestras e de preciosos contatos com diversos irmãos de várias partes do mundo. Nossa expectativa é poder participar de forma mais efetiva na Comissão de Missões da WRF, contribuindo para a expansão da obra missionária ao redor do mundo.
Entretanto, o aspecto mais difícil da viagem foi o retorno à casa: devido à nuvem de fumaça expelido pelo vulcão na Islândia todos os voos do Reino Unido e vários outros países europeus foram cancelados. Isso fez com que milhares de passageiros em toda a Europa buscassem alternativas de viagens terrestres, congestionando rodoviárias, estações de trens, aluguéis de carros... Enfim, sai de Edimburgo na quinta às 12:00 H por via terrestre e somente consegui chegar a Madrid na terça às 22:00 com a ajuda da Rosa e da Cristina (nossa nora) que foram de carro me buscar na metade do caminho. Graças a Deus já estamos de volta às atividades normais da Base Europa aqui em Madrid! Na foto vemos parte da assembléia da WRF reunida.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

La Lengua y el Pecado Humano

“El ser humano sabe domar y, en efecto, ha domado toda clase de fieras, de aves, de reptiles y de bestias marinas; pero nadie puede domar la lengua. Es un mal irrefrenable, lleno de veneno mortal. Con la lengua bendecimos a nuestro Señor y Padre, y con ella maldecimos a las personas, creadas a imagen de Dios. De una misma boca salen bendición y maldición. Hermanos míos, esto no debe ser así. ¿Puede acaso brotar de una misma fuente agua dulce y agua salada? Hermanos míos, ¿acaso puede dar aceitunas una higuera o higos una vid? Pues tampoco una fuente de agua salada puede dar agua dulce.
St 3.7-12
En el texto anterior vemos que Santiago se utilizó de tres ejemplos para explicar la importancia de controlar lo que uno dice (la lengua): el freno que controla el caballo, el timón que guía a los barcos y la chispa que incendia un gran bosque. Ahora, con otros ejemplos, el autor nos muestra que por medio de la lengua se manifiesta toda nuestra naturaleza pecaminosa: la forma y el contenido de lo que uno dice “es un mal irrefrenable, lleno de veneno mortal”. Eso claramente indica que el pecado humano se manifiesta siempre por lo que decimos, puesto que nadie puede dominar su propia naturaleza pecaminosa, aun que sepamos como domar toda clase de fieras del reino animal.
Otra forma de expresar el pecado humano por medio de lo que decimos es que “con la lengua bendecimos a nuestro Señor y Padre, y con ella maldecimos a las personas creadas a imagen de Dios”. Esta contradicción es suficiente para mostrarnos la dimensión verbal que asume nuestro propio pecado. Obviamente, si maldecimos a las personas creadas por Dios, ¿cómo esperamos que al bendecir a Dios lo hagamos de corazón? Según Santiago eso sería imposible, puesto que de la misma fuente no puede brotar agua duce e salada a la vez, ni una higuera dar aceitunas, ni higos una vid.
Este concepto está también muy claro en las palabras de Jesús (Lc 6.43-45): reconocemos el árbol por su fruto, sea bueno o sea malo. “El que es bueno, de la bondad que atesora en el corazón produce el bien; pero el que es malo, de su maldad produce el mal, porque de lo que abunda en el corazón habla la boca.” Todos somos malos y pecadores y eso sale inevitablemente por la forma y el contenido de nuestras palabras. Sin duda, cuando alcanzados por la gracia redentora de Dios, que “nos da vida con Cristo aun cuando estábamos muertos en pecados” (Ef 2.4-5) podemos mostrar “la incomparable riqueza de su gracia” (Ef 2.7) por la forma como nuestros pensamientos y conceptos son transformados y por como consagramos nuestras palabras a Dios.
En ese sentido, la lengua manifiesta lo que somos en verdad: pecadores que todavía siguen bajo el total control de su alejamiento de Dios o pecadores ya alcanzados por la gracia y la redención de Cristo que le consagran toda su vida.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Nosso Retiro!


Durante o feriado da semana santa nos reunimos em um local próximo a Madrid para um retiro espiritual com os irmãos da nossa igreja. Na ocasião nos dedicamos a estudar a carta de Paulo a Filemom e realizamos dinâmicas que nos ajudaram a crescer em comunhão e união. Na foto vemos o momento do louvor. Pedimos que todos continuem orando pela obra em Torrelodones e região.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Abril 2010

"Oramos constantemente por vocês, para que o noso Deus os faça dignos da vocação e, com poder, cumpra todo bom propósito e toda obra que procede da fé. Assim o nome de nosso Senhor Jesus será glorificado em vocês, e vocês nele, segundo a graça de nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo" - 2 Ts 1.11-12

Somos muito gratos a Deus por tudo o que ele nos concedeu ao longo deste último mês. Por isso, gostaríamos que os irmãos louvem a Deus conosco pelas seguintes bênçãos:

1. Pelo Congresso Espanhol de Missiologia realizado em Granada e pelos excelentes contatos que fizemos com diversos líderes evangélicos espanhóis e pela oportunidade de conhecer mais a fundo as necessidades do país e as estratégias de evangelização que outros irmãos estão usando aqui;

2. Pela recente visita que fizemos à liderança da Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal (ICPP), visando fortalecer o convênio de trabalho missionário que a APMT mantem com esta igreja-irmã, bem como para acompanhar o Rev. Romer e o irmão Luiz Fernando na apresentação de um novo projeto missionário à ICPP;

3. Pelo retiro espiritual da nossa congregação de Torrelodones nestes dias de feriado (semana santa). Durante o retiro estudamos a carta a Filemom e tivemos muito tempo para louvar a Deus, fortalecer a comunhão e a amizade entre todos e descansar um pouco em um ambiente de tranquilidade;

4. Pelo apoio diaconal dado pela nossa igreja à 3 famílias de missionários (outra denominação) que estão aguardando a chegada de seus bebes. As irmãs da nossa igreja prepararam cestas de roupas para os bebes, que foram entregues às mães no início de março;

5. Pela visita que recebemos do Rev. Romer Cardoso e do irmão Luiz Fernando (I P Nova Friburgo) que estavam a caminho de Lisboa para apresentarem um projeto missionário à liderança presbiteriana portuguesa;

6. Pela oportunidade de pregar na Igreja Reformada aqui em Madrid e pelo significativo contato mantido com seu pastor e irmãos;

7. Pela saúde, disposição e recursos que Deus nos tem dado como família. Somos gratos a Deus pela vida e pela fé dos nossos filhos: Felipe e sua esposa Cristina, Tânia e seu esposo Eduardo, e Patrícia.

Contamos, também, com suas orações intercedendo pelos seguintes motivos:

1. Por nossa participação na Assembléia da World Reformed Fellowship como representante da APMT, em Edimburgo próxima semana;

2. Pelo andamento do vistode trabalho religioso do nosso missionário Fábio Diniz, que deverá trabalhar aqui em Madrid com a evangelização de jovens universitários e com a juventude de nossas igrejas na Espanha;

3. Pela próxima reunião da Assembléia da APMT este mês, para que Deus continue abençoando e dirigindo a vida e as decisões dos nossos líderes, visto que sobre eles pesa uma grande responsabilidade;

4. Pela nossa congregação aqui em Torrelodones, por mais oportunidades de contatos evangelísticos. Especificamente, oremos por uma família que visitamos na semana passada, à pedido deles, após 2 anos de contatos;

5. Pela saúde da nossa missionária Marilene (Inglaterra) e Brandali (Itália);

6. Para que levantemos em breve os recursos necessários para a implementação do Projeto Londres, que visa o deslocamento do Timothy e Marilene de Birmingham para Londres, para assistirem à nossa congregação em Londres e para a formação teológica do Timothy;

7. Por mais oportunidades de trabalho na Europa e para que Deus levante novos obreiros, capacitados e devidamente enviados, para que possamos ampliar nossas frentes de trabalho missionário neste continente duro e distante de Deus;

8. Pela nossa família: por saúde, oportunidades de trabalho e renovação constante das nossas forças.

Visite sempre nosso blog, assim você poderá acompanhar o desenvolvimento do nosso ministério por meio das notícias, fotos, mensagens e motivos de oração que incluímos semanalmente: www.baseeuropa.blogspot.com Visite também o blog da Rosa: www.cocinandoconmisamigas.blogspot.com

Receba nosso carinho e gratidão,

Rev. Carlos e Rosa del Pino

terça-feira, 30 de março de 2010

Encontro com a Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal


Ontem, 29 de março, tivemos o privilégio de rever parte da liderança da Igreja Cristã Presbiteriana de Portugal em um encontro na Igreja de Barreiros, próximo a Lisboa. Durante o encontro os irmãos Luiz Fernando e Rev. Romer (I. P. Nova Friburgo) apresentaram um projeto de ação social e evangelização aos irmãos portugueses. Oremos para que, segundo a vontade de Deus, este projeto possa ser implementado no devido tempo.

domingo, 28 de março de 2010

Rev. Romer Esteve Conosco!



Recebemos a visita do Rev. Romer Cardoso (Igreja Presbiteriana de Nova Friburgo) e do Luiz Fernando no último domingo. Além de pregar, os irmãos participaram também do louvor da congregação. Somos gratos a Deus por suas vidas e ministérios!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Vencendo o Fracaso Escolar

O Fracasso Escolar infelizmente é uma experiência de muitas crianças e adolescentes. Os pais quando passam por esta experiência se sentem desolados e muitas vezes se vêm derrotados no fracasso escolar dos filhos. Somos atacados por nossas emoções, por nosso brio e nos vemos num atoleiro sem saída. Há uma mistura de dor, medo, decepção, de pena, raiva e impotência perante esta montanha que parece impossível de vencer. Porém, este momento não é a hora para analisarmos se somos bons pais ou não. Há excelentes pessoas que também um dia tiveram esta dura experiência de fracassar em alguma matéria ou série e que hoje são ótimos pais e excelentes profissionais.

A principal razão do Fracasso Escolar está relacionada ao desenvolvimento das habilidades de ensino-aprendizado eficientes. Se o processo de ensino aprendizado aportou habilidades suficientes para fomentar suas capacidades, alcançando o aprendizado do aluno. Neste processo estão envolvidos pais alunos, professores. Muitas vezes se gasta muito tempo para identificar traumas e culpar processos emocionais. Com isto não queremos menosprezar os processos emocionais, que sabemos são importantes, pois nossos filhos podem apresentar problemas emocionais ao sentir que não possui valor próprio e pensar que podem perder nosso amor e aceitação ao fracassarem na escola. Porém, sabemos que à medida que o orientador escolar identifique e juntamente com o aluno comece um programa para desenvolvimento de habilidades e estratégias para obtenção do êxito escolar. Nossos filhos experimentarão uma melhora significativa do bem estar emocional e físico decorrente desta vitória.

Temos que identificar o porquê ela não aprendeu e o que não aprendeu. O porquê e o quê este jovem ou criança não aprendeu podem ter muitas explicações, mas dependendo de sua idade e da série que se encontram serão aplicados testes básicos e específicos. Se a criança estiver nas séries iniciais ou no 1º ciclo do Ensino fundamental o avaliador poderá centrar-se nos testes para avaliações das habilidades visuais, auditivas motrizes e fonológicas. Além disso, deve-se avaliar os recursos prévios, como hábitos de autonomia, estilo educativo dos pais, hábitos de estudo, acompanhamento escolar dos professores e pais, se sabe ler e escrever e quais as dificuldades específicas de aprendizagem.
Há baterias de testes específicos para avaliar e identificar as possíveis causas do não-aprendizado. Se começa por alguns testes básicos e se houver necessidade se aplicam testes específicos e depois será desenhado um programa de intervenção individualizado para cada aluno.

Se for adolescente, os hábitos de estudo dirão muito. Há muitos estudantes que não seguem um método de estudo, há outros que simplesmente não estudam e não conseguem manter a atenção e o olhar no professor. Também há alunos que estudam muito e não tem rendimento satisfatório. O problema é quando o adolescente vem se arrastando e a cada ano passa raspando, quando as exigências de hábitos de estudo se tornam imprescindíveis ele fracassa por não o haver desenvolvido. Porém, se este adolescente realmente quiser e for incentivado com um bom programa de intervenção e um ótimo profissional, ele conseguirá ter êxito. Agora cabe dizer que as intervenções quando combinadas com o seguimento dos pais e dos professores terá muito mais chances de êxito.

Apesar de parecer extenso todos os itens a serem avaliados, o processo de avaliação não é necessariamente demorado. Em uma semana é possível aplicar os testes e elaborar o programa de intervenção a ser seguido pelo aluno pais e professores.

A intenção ao escrever este artigo lançar é um pouco luz sobre este tema e animar as famílias que manifeste seu amor a seus filhos através do incentivo com palavras de ânimo, de afeto, valorizando seus filhos por suas pequenas conquistas diários e também perdoando suas faltas.

Rosa Maria de Oliveira del Pino - mestranda em Psicologia da Educação UIMP

quarta-feira, 17 de março de 2010

Los Pecados de la Lengua y la Confesión Transformadora

“Cuando ponemos freno en la boca de los caballos para que nos obedezcan, podemos controlar todo el animal. Fijaos también en los barcos. A pesar de ser tan grandes y de ser impulsados por fuertes vientos, se gobiernan por un pequeño timón a voluntad del piloto. Así también la lengua es un miembro muy pequeño del cuerpo, pero hace alarde de grandes hazañas. ¡Imaginaos que gran bosque se incendia con tan pequeña chispa! También la lengua es un fuego, un mundo de maldad. Siendo uno de nuestros órganos, contamina todo el cuerpo y, encendida por el infierno, prende a su vez fuego a todo el curso de la vida”
St 3.3-6
Santiago se utiliza de ejemplos comunes para ayudarnos a entender mejor que la forma y el contenido de lo que uno dice (la lengua) tiene una importancia muy grande en nuestras vidas y, especialmente, en la espiritualidad cristiana. El freno con el que se puede controlar la fuerza de los caballos y el timón con que el piloto maneja a grandes barcos son instrumentos pequeños pero con un gran poder. Con ellos uno puede lograr grandes conquistas o echarlo todo a perder. La misma idea es la de la chispa que incendia a todo un busque.
La comparación con la forma y el contenido de lo que uno dice (la lengua) es muy clara: con una pequeña palabra o con pocas palabras se puede edificar o destruir, conquistar o perder. La intención de Santiago es alertarnos para la posibilidad de que por medio de lo que decimos podamos “prender fuego a todo el curso de la vida”.
Cuando comenta del “alarde de grandes hazañas”, Santiago nos ayuda a ver que la base del mal uso de las palabras es el egoísmo y el orgullo personal. Es el deseo de ser más grande y mejor que los demás y así manipular, dañar y vengarse… Como “todos fallamos mucho” (3.2) en las intenciones y en la forma como usamos las palabras para manipular y dañar a los demás (¡incluso a los que queremos!), es importante que estemos alertas cuanto al pecado de prenderle fuego al curso de la vida de otras personas, puesto que así lo hacemos también a la nuestra.
Eso nos hace pensar en la responsabilidad que recibimos de Dios en cuanto al uso de las palabras. Esta responsabilidad empieza con la transformadora confesión de este pecado, con la consagración a Dios del uso y de las intenciones de nuestras palabras y con la misión cristiana de llevarles a las demás personas la palabra de Dios por medio de nuestras vidas y palabras humanas.

segunda-feira, 15 de março de 2010

La Consagración a Dios de Nuestra Lengua

“Hermanos míos, no pretendáis muchos de vosotros ser maestros, pues, como sabéis, seremos juzgados con más severidad. Todos fallamos mucho. Si alguien nunca falla en lo que dice, es una persona perfecta, capaz también de controlar todo su cuerpo”
St 3.1-2
Santiago empieza a tratar del tema de la lengua, o sea, de lo que uno dice y de cómo lo dice. El texto se extiende hasta el verso 12, pero en estos dos primeros versos lo vemos introduciendo el asunto y estableciendo sus bases. En ese sentido, Santiago nos ayuda a entender que el tema de la lengua se relaciona con la enseñanza de la palabra de Dios y con el pecado.
Cuanto a la enseñanza de la palabra de Dios, vemos en el texto que es mejor que uno no pretenda asumir la función de maestro, puesto que éstos serán juzgados con más severidad. Eso tiene que ver con la seriedad con que los hermanos llamados por Dios para enseñar su palabra deben asumir su vocación: enseñar las Escrituras, aun que sea un privilegio dado por Dios, exige por un lado una gran dedicación al estudio de innumerables áreas del conocimiento y, por otro, exige fidelidad y coherencia entre lo que vivimos y decimos con los principios del Reino de Dios y de su palabra.
Pero Santiago también nos ayuda a entender que la forma y el contenido de lo que uno dice (la lengua) reflejan el pecado que llevamos en nuestra propia naturaleza humana: “todos fallamos mucho”. Ciertamente que se refiere, en un primer momento, a nuestros fallos relacionados con la lengua. Cuando consagramos nuestra lengua al Señor y la usamos para bendecir y edificar a los demás caminamos hacia una experiencia más completa como personas y como cristianos. Además, al consagrar nuestra lengua a Dios conlleva la capacidad de controlar todo nuestro cuerpo, o sea, de consagrar también a Dios todas las demás dimensiones de nuestra vida. La perfección mencionada por Santiago tiene que ver, sin duda, con esa permanente consagración (arrepentimiento, confesión, transformación) de toda nuestra vida a Dios, siendo la forma y los contenidos de nuestras palabras la dimensión inicial.
Al leer estos versos iniciales nos quedamos, entonces, con una importante pregunta: ¿Cuánto de nuestra lengua se mantiene cada día consagrada a Dios y su servicio?